A vida é um banco macio
Texto de Rô...
"uma combinatória de elementos químicos e genéticos num delírio cósmico an passan pelo planeta".
Indefinível, pois "quem se define, se limita"
...Quando somos muito pequenos, nos deitamos nele confortavelmente.
Todos à nossa volta reconhecem que podemos fazer isso...
Somos egoístas, com aprovação dos outros.
Vamos crescendo e continuamos deitando no banco, porque ele é nosso.
Sem pensar que há gente em volta que poderia querer sentar-se, sem dar lugar.
Num determinado ponto do nosso trajeto precisamos repartir o banco.
Se somos rodeados de adultos gentis com senso de educadores, eles nos avisam (gentilmente) que precisamos dar lugar aos demais.
Às vezes atendemos, às vezes esquecemos disso e voltamos a "tomar conta", ocupar espaços que não são nossos.
Às vezes somos chamados à razão, "obrigados" a dar lugar.
Se os adultos que nos cercam não têm muito tato eles nos "arrancam" do banco,
Gritam nossa obrigação, castigam nossa falta de atenção.
Se tivermos sorte, formos muito bem ajustados, tanto uma atitude quanto outra nos ensina que o mundo é feito de trocas, que o banco precisa ser dividido, mesmo porque, os seres humanos (todos, incluindo nós mesmos) são gregários por natureza e ocupar o banco todo, por vezes, não tem nenhuma graça.
Queremos compartilha-lo!
Se formos muito rebeldes, recusamos os conselhos, empurramos as pessoas pra fora do banco e, finalmente estamos sós.
E as pessoas que ficam fora, nos abandonam, nos criticam, nos castigam... É a contrapartida do egoísmo.... O toma-lá-dá-cá , para o bem ou para o mal.
Se formos tímidos, vamos nos encolhendo, deixando o banco encher, com gente e coisas de toda espécie, até que estamos esmagados, sufocados.
Então "fazemos uma neurose" ou passamos o resto da vida nos equilibrando na beiradinha que pudermos conservar.
Ah! se soubéssemos, desde sempre, que compartilhar é mais fácil do que negar ou do que simplesmente ceder. O banco continuaria macio, e nele, no "nosso" banco, só sentariam pessoas maravilhosas....
Texto de Rô...
"uma combinatória de elementos químicos e genéticos num delírio cósmico an passan pelo planeta".
Indefinível, pois "quem se define, se limita"
...Quando somos muito pequenos, nos deitamos nele confortavelmente.
Todos à nossa volta reconhecem que podemos fazer isso...
Somos egoístas, com aprovação dos outros.
Vamos crescendo e continuamos deitando no banco, porque ele é nosso.
Sem pensar que há gente em volta que poderia querer sentar-se, sem dar lugar.
Num determinado ponto do nosso trajeto precisamos repartir o banco.
Se somos rodeados de adultos gentis com senso de educadores, eles nos avisam (gentilmente) que precisamos dar lugar aos demais.
Às vezes atendemos, às vezes esquecemos disso e voltamos a "tomar conta", ocupar espaços que não são nossos.
Às vezes somos chamados à razão, "obrigados" a dar lugar.
Se os adultos que nos cercam não têm muito tato eles nos "arrancam" do banco,
Gritam nossa obrigação, castigam nossa falta de atenção.
Se tivermos sorte, formos muito bem ajustados, tanto uma atitude quanto outra nos ensina que o mundo é feito de trocas, que o banco precisa ser dividido, mesmo porque, os seres humanos (todos, incluindo nós mesmos) são gregários por natureza e ocupar o banco todo, por vezes, não tem nenhuma graça.
Queremos compartilha-lo!
Se formos muito rebeldes, recusamos os conselhos, empurramos as pessoas pra fora do banco e, finalmente estamos sós.
E as pessoas que ficam fora, nos abandonam, nos criticam, nos castigam... É a contrapartida do egoísmo.... O toma-lá-dá-cá , para o bem ou para o mal.
Se formos tímidos, vamos nos encolhendo, deixando o banco encher, com gente e coisas de toda espécie, até que estamos esmagados, sufocados.
Então "fazemos uma neurose" ou passamos o resto da vida nos equilibrando na beiradinha que pudermos conservar.
Ah! se soubéssemos, desde sempre, que compartilhar é mais fácil do que negar ou do que simplesmente ceder. O banco continuaria macio, e nele, no "nosso" banco, só sentariam pessoas maravilhosas....
